Não é sonho, não! 

Então, sai do metrô, entrei numa estrada comprida, mais alta que o chão, sem nenhum carro circulando. Vi pessoas através das janelas dos apartamentos, mas elas não se importavam com isso. Foi aí que notei um monstro enorme, de boca escancarada, meio que vindo na minha direção… “Caraca, meu!” Pois é tudo verdade.